Fragmentos foram descobertos na Sibéria; células possibilitariam clonagem.
Projeto tem sido comparado ao filme 'Parque dos dinossauros'.
Cientistas descobriram na Sibéria, na Rússia, fragmentos congelados de mamute que podem conter células vivas dessa espécie, o que poderia possibilitar a clonagem do animal desaparecido. A informação foi divulgada pela agência de notícias "Associated Press".
Semyon Grigoryev, chefe da expedição que descobriu pêlos, tecidos moles e uma medula óssea na região de Yakutia, disse que os cientistas, boa parte proveniente da Coreia do Sul, haviam estabelecido a meta de encontrar células vivas, na esperança de clonar um mamute. Entretanto, os restos mortais serão analisados para saber se neles há presença viva de células.
Pesquisadores investigam se há células vivas em fragmentos de mamutes encontrados na Sibéria.
Estima-se que os mamutes tenham desaparecido da Terra há 10 mil anos. Outros estudiosos afirmam que esses mamíferos viveram um pouco mais na região do Alasca e na costa da Sibéria. Grande parte do código genético do mamute já foi decifrada e alguns pesquisadores acreditam que há grandes chances de recriar este animal.
A "aventura" tem sido comparada ao filme "Parque dos dinossauros", de Steven Spielberg, que aborda a recriação de espécies de dinossauros graças à aplicação de técnicas de clonagem -- até agora, algo que está apenas na ficção científica.
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